O STF (Supremo Tribunal Federal) prevê retomar nesta sexta-feira (7) a discussão sobre um caso bilionário envolvendo a tributação de lucros de empresas controladas pela Vale no exterior. O julgamento ocorre em plenário virtual e está previsto para terminar no próximo dia 14.plataforma de apostas fortune tiger
O caso chegou ao tribunal em 2015 e começou a ser analisado em maio do ano passado, mas foram feitos dois pedidos de vista que adiaram a conclusão.
A Receita Federal calcula um impacto de R$ 22 bilhões com essa ação específica, dado apresentado na proposta de Orçamento de 2025.
O impacto pode ser maior, segundo o órgão, quando se considera o conjunto de contribuintes que "supostamente compartilharia situação tributável semelhante".
tiger fortuneSegurança em Apostas OnlineNesse caso, seriam R$ 142,5 bilhões com a devolução de valores arrecadados de 2017 a 2021, somados a uma perda de arrecadação de R$ 28,5 bilhões anuais no futuro —números apresentados pelo Fisco em fevereiro de 2023.
O tema não tem repercussão geral, ou seja, a decisão não é de aplicação obrigatória a outros casos no Judiciário, mas o resultado gera expectativa de que outras empresas também obtenham vitória contra a União.
Plataforma de Aposta Confiável — Melhor experiência de cassino online, Super Οdds e Ofertas especiais. ZA9BET...O Supremo analisa um recurso extraordinário (RE 870214) da Fazenda Nacional contra uma decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) majoritariamente a favor da mineradora.
A Vale busca afastar a tributação automática sobre lucros de suas controladas na Bélgica, Dinamarca, Luxemburgo e Bermudas.
fortune tiger jogoA empresa foi bem-sucedida nas discussões em primeira e segunda instâncias. O STJ, por sua vez, decidiu a favor da empresa em relação aos três primeiros países, com os quais o Brasil possui tratados internacionais para evitar bitributação, mas permitiu a taxação dos resultados da controlada nas ilhas Bermudas.
fortune tiger FolhaJusAté o momento, foram dois votos. Relator do caso, o ministro André Mendonça rejeitou o recurso da Fazenda, mantendo a decisão do STJ. O ministro Gilmar Mendes, por outro lado, votou pela possibilidade de tributação.
Mendes afirma que o Plenário do Supremo já considerou constitucional o mecanismo que permite tributar essa renda, pois é um lucro que está sendo taxado nas mãos de duas pessoas jurídicas diferentes. Disse ainda que a discussão não lida com a interpretação de tratados internacionais, que não são aplicáveis ao caso.
Segundo eleplataforma de apostas fortune tiger, a discussão é sobre a compatibilidade do dispositivo da legislação brasileira em discussão (art. 74 da MP 2.158-35) com o conceito de renda. "Dispositivo esse que já fora declarado constitucional pelo plenário desta Suprema Corte na situação objeto de discussão (em que há controle da empresa estrangeira por parte da empresa brasileira) e afastado pelo STJ", escreveu o magistrado.